Significa dizer que, tendo em vista o papel fundante e mesmo a natureza política da Constituição para a sociedade e para o Estado, aquele que vive a Constituição é um seu intérprete legítimo. Assim, os cidadãos e grupos de interesse, órgãos estatais, o sistema público e a opinião pública, devem constituir forças produtivas de interpretação, atuando, pelo menos, como pré-intérpretes do complexo normativo constitucional.
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